Pílulas

A gente encontrar a felicidade em coisas absolutamente ridículas, banais, como enrolada no cobertor, assistindo pela enésima vez um episódio de Seinfeld, acompanhada de restos mortais de um ovo de páscoa.

Ou em um banho de banheira demorado, lendo crônicas de Fernando Sabino.


Outro dia encontrei a felicidade jogando Banco Imobiliário com meu filho, quando tirei a carta "sorte" e embolsei duzentinhos.


Pois é. A felicidade vem em pílulas. São momentos curtos (e nem precisam ser tão intensos)... E têm prazo de validade limitado.


Já a tristeza parece empacotada a vácuo.


Ela dura bastante, até demais, quem azeda é a gente.


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